Full 1
Desejo...
Viajei, não quis mais voltar
Fui buscar uma lembrança...
Full 1
Full 2
Na rua da minha casa
Tem árvores, tem pássaros,
Tem também carros e espaços...
Full 2
Full 3
Imaturidade – Causa de Muitos Fracassos
A liderança é um fato natural e ocorre inevitavelmente por toda parte...
Full 3
previous arrow
next arrow

Palavras

Nestes versos, expresso
Todo amor e agonia, dor vazia
O conflito entre a mente e a mão
Que delineia em expressão o que me vai  n’alma.
Neste cruzeiro introspectivo encontro verbos e adjetivos
para descrever minha comoção.
Sem sentido e sem ternura vão linhas de verdades nuas
E no fundo d’alma, obscuros sentimentos escondidos e revolvidos,
vão descortinando-se neste encontro entre intelecto e emoção,
Pululam palavras soltas para dar vazão ao coração.

Nesta viagem vou me entorpecendo de eu mesma ,
encontro apocalíptico,
Busco no vernáculo o conforto, confronto último
Entre razão e ser
Desfiladeiro de sentimentos, desabrocho em palavras
as idiossincrasias do meu viver.

Continuar lendoPalavras

Ode ao Poeta Errante

De onde vens ó poeta errante?
Vens de terras longínquas
De terras insondáveis
Habitadas por ideias oblíquas
Sentimentos exaltados
De contrastes intermináveis

Buscas o que nestas terras?
Em que transitas com iguais regalias
Em mundos de insensatos,
Insanos, pobres e mundanos,
Intelectuais poderosos, infelizes humanos.

Aonde vai poeta errante?
Mais adiante a bruma
Esconde a verdade,
Não é tarde
Mas  à tarde…
Ela vem vestida e bela
Para roubar-te o último beijo
Destarte teu apego
Num único beijo revelar-te
Todos os segredos!

Continuar lendoOde ao Poeta Errante

Vivências

O que sei sobre a vida? Quase nada…
Mas arrisco em dizer que vivo.
Mas viver é o suficiente para deslindar a vida?
Também não sei.
Mas continuo vivendo mesmo assim
Continuo buscando.
Caminho, amo, caio, levanto-me,
Só assim vivo mais um pouco e descubro os encantamentos do viver.
No caleidoscópio que é a vida, vivo!
Vivencio nos outros e com os outros seus  universos e no  humano me encontro e muitas vezes me perco.
Neste dialético movimento de ida e vinda entre eu e o outro, vivo!
E percebo que para cada dia há os seus espinhos, suas dores, suas flores,
Seus sabores, seus saberes, seus amores.

Continuar lendoVivências